Inspirada em bandas alternativas dos anos 80 e combinando fundamentos de bandas indie contemporâneas, Stall the Örange é uma banda catarinense liderada por Luiz Libardo, que mescla referências do dream pop, rock alternativo e post-punk.
O projeto é o quarto a entrar para o casting do selo independente Nuzzy Records, que já lançou Adorável Clichê, Julia Melo e Bomfim. Stall the Örange lançará o seu EP de estreia, intitulado “It’s a Chromatic Circle, But” em 13 de novembro de 2020, pela gravadora.
O EP contém três músicas cantadas em inglês e tem como principais referências – dentre muitas outras – artistas e bandas como The Cure, The Smiths, POND, Declan McKenna, Wallows, Marrakesh, The 1975, Two Door Cinema Club, Siouxsie and the Banshees e The Growlers.
Ouça o single “That’s Nöt Me Anymore” lançado em agosto deste ano, que fará parte do tracklist do EP:
EP “It’s a Chromatic Circle, But”
Após passar por um período tomado pela síndrome do pânico, a percepção da realidade do cantor/músico Luiz Libardo tinha sido totalmente distorcida. Ao mesmo tempo em que ele identificava que estava interpretando o mundo ao seu redor de forma deformada, encontrava-se preso a ideias e pensamentos que não existiam.
Era uma dualidade que enfrentava diariamente, e que lhe motivou a escrever as músicas tanto do EP quanto do álbum a vir. O nome do EP “It’s a Chromatic Circle, But” foi pensado em conjunto ao nome do álbum de estreia da banda, com previsão de lançamento para 2021, que no final irão se complementar.
As guitarras das faixas do EP são inspiradas no movimento post-punk e new wave; os sintetizadores e baixos, muitas vezes trabalhados, são inspirados nas bandas neo psicodélicas e nas bandas de dream pop dos anos 90; e a bateria, que traz a estética das bandas indie dos anos 2000, tornando as músicas da Stall the Örange dançantes.