Getúlio Abelha lança novo single “Sinal Fechado” com clipe misterioso

Este é o quinto single de inéditas que Getúlio lança e que faz parte de seu álbum de estreia ”Marmota”, previsto para ser lançado em maio mas que teve o cronograma de lançamento interrompido pela pandemia do novo Coronavírus (COVID-19).

“Sinal Fechado” pela primeira vez foge da estética dançante e debochada que caracteriza o trabalho do artista. “Nesta música, busco mostrar uma outra vertente da minha versatilidade musical e vocal, é meu primeiro trabalho romântico”, conta Getúlio.

“Sinal Fechado” é uma composição da cearense Heloise Sá e aborda a nostalgia de um relacionamento e as confusões sentimentais decorrentes disso. “A sonoridade traz influência da música brega que se estende de Belém a Recife e no meio disso tem Fortaleza, onde vivo, sendo que aqui recebo informação dos dois lados, o que me fez despertar o desejo de lançar uma música com essa influência”, diz Getúlio.

 

Com produção de Guilherme Mendonça e direção artística de Getúlio, a faixa traz sintetizadores e mira ao mesmo tempo no futuro e na tradição, o que leva Getúlio a classificar a canção como “retro-futurista” característica que, segundo ele, influenciou bastante no conceito do clipe.

Inspirado nos filmes de terror dos anos 70 e 80, sobretudo “The Rocky Horror Picture Show” (1975) e “Christine, o Carro Assassino” (1983), o clipe de “Sinal Fechado” recorre às ações, aos clichês e estéticas desses filmes para contar uma história de um ritual macabro que de certa forma se torna um desespero amoroso e sentimental.

O clipe foi roteirizado e dirigido por Lucas Sá, realizado de forma independente com uma equipe inteiramente maranhense e gravado em vinte e quatro horas em espaços do centro histórico de São Luís (MA).

“Este trabalho vai representar um novo passo na minha carreira musical e audiovisual pois é o meu clipe com maior produção, onde eu deixo de investir em relações documentais como nos vídeos anteriores e performo num roteiro, cenografia e conceito pré-estabelecidos”, observa Getúlio.

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