Jaloo revela novo visual no clipe do single “Mau”

Jaloo exalta o instinto animal em música que marca seu retorno à cena artística

Mau traz ousadia nas palavras, nos vocais e na sonoridade. Acredito ser a música mais atrevida que já fiz na vida “, confessa Jaloo, a respeito do single lançado no último dia 30/08. Marcando a retomada da carreira solo da artista paraense, após um período de quatro anos sem lançamentos, a cantora estreia no dia 06 de setembro, em seu canal de YouTube, o videoclipe da faixa, dando ao público mais uma pista sobre o novo álbum que vem por aí.

Ouça o single MAU em todas as plataformas digitais

Com roteiro e direção da própria Jaloo, responsável também pela autoria e produção da música, o vídeo, inspirado em um jogo de videogame, faz uma brincadeira com recortes de diferentes rostos, que ao longo do clipe revelam o novo visual da artista.

A cantora e compositora aborda na faixa os sentimentos e prazeres do ser humano em sua essência, comparando-os ao instinto de um animal. “A gente se percebe como bicho mesmo, somos mais um no meio da natureza”, conta Jaloo. Na letra a artista ainda deixa claro que não quer negar seu órgão sexual, tem orgulho e deseja que essa história seja contada.

“Mau” é o primeiro single do novo álbum de Jaloo, que será lançado ainda este ano. O trabalho vai trazer um tom biográfico e explorar o lado mais feminino da cantora, natural da cidade de Castanhal. “Precisamos aprender a caminhar com as nossas sombras. Celebrar e fazer as pazes com ela. Eu sinto que estou caminhando para um lugar melhor”, comenta.

Artista que se identifica com o gênero fluido, Jaloo possui dois álbuns lançados pela carreira solo: “#1”, de 2015, disco que aborda o nascimento e a infância e retrata Jaloo como pessoa andrógina; e “ft. (pt. 1)”, que representa o amadurecimento e exalta a masculinidade.

O terceiro álbum vai encerrar uma trilogia idealizada pela artista desde a produção do primeiro, sendo uma grande celebração ao feminino e colocando no foco temas como prazer, liberdade e risco. “É um disco maduramente mortífero e, talvez, por conta disso cheio de vida”, adianta Jaloo.

Total
0
Share