Olivier Faubert revela dueto cósmico com Thaïs em “Mercure”

Olivier Faubert une inspiração dos anos 70 com cena pop francesa em “Mercure”, parceria com Thaïs

Após o lançamento de Perséides, Olivier Faubert se junta a Thaïs em “Mercure”, para mais uma amostra do que virá em seu primeiro álbum, “Pour ne pas mourir en hiver”. Essa nova música mergulha no coração de uma narrativa amorosa desgastada, se acomodando em um irresistível groove pop-rock impregnado de influências musicais dos anos 70 e 80.

Sob as metáforas astrológicas de Mercúrio, revela-se um amor dilacerado: Quando os planetas se alinham, mas as estrelas estão contra nós, como justificar a partida? Será que os astros estavam certos? Isso é o que Olivier e Thaïs nos contam nessa história de amor suave e delicada.

Fazia muito tempo que eu queria colaborar com Thaïs e a música “Mercure” era realmente perfeita para ter a voz dela. Musicalmente, acredito que seja minha canção favorita no álbum. Realmente tivemos muito prazer em criar seu universo romântico com meus músicos no estúdio.

Olivier Faubert, sobre a colaboração em “Mercure”.

Para esse novo projeto, o artista canadense contou com a colaboração de Benoit Massé e Julyan na escrita da letra e da música, enquanto os arranjos, que por vezes evocam a atmosfera etérea de “Dreams” do Fleetwood Mac e a sensibilidade dos antigos clássicos da canção francesa, foram concebidos e realizados por Dominique Plante.

Dirigido por Benoit Massé em colaboração com Guillaume Rousseau na direção de fotografia, o videoclipe de “Mercure” nos transporta para um pequeno universo nos fundos de um pátio suburbano, onde a metáfora se torna carnal, personificada por uma constelação de maçãs que é devorada pelo tempo. Entre os momentos de flutuação e a derrubada dos possíveis futuros, os amantes tentam reencontrar sua simbiose.

Olivier Faubert é um autor, compositor e intérprete montrealense de 31 anos. Suas canções com arranjos indie-rock falam sobre assuntos muito pessoais. Suas letras, às vezes tristes, outras vezes dilacerantes, são imagéticas e sensíveis. Elas contrastam com a música, que frequentemente é alegre e animada.

Olivier gosta de dizer que suas músicas são como uma tela abstrata que precisa ser observada várias vezes para se compreender a essência. Ele gosta de se mover e seu lado hiperativo se destaca no palco. Em cada apresentação, ele estabelece uma conexão poderosa com seu público. Sua energia contagiante faz dele um artista eletrizante e cativante.

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