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16 anos do “The Fame” de Lady Gaga: como foi mudar a indústria?

Em 2008 Lady Gaga iniciou sua trajetória na indústria com o The Fame

Imagina mudar a cultura pop aos 22 anos? Ela, Stefani Joanne Angelina Germanotta conhece essa sensação: 19 de agosto de 2008 ela lançava, sob o nome artístico “Lady Gaga”, o álbum The Fame. O nome artístico era uma inspiração em “Radio GaGa”, do Queen, e seu visual mesclava influências de David Bowie, Grace Jones e Madonna.

Com 4 singles mundiais, impossível você não ter ouvido algum deles: Just Dance, Poker Face, LoveGame, e Paparazzi foram verdadeiros fenômenos comerciais, que combinados aos looks ousados, as entrevistas irreverentes e as performances hipnotizantes, fizeram a artista se destacar no cenário pop.

Suas músicas cheias de duplo sentido e críticas ao mundo dos ricos e famosos bebe da fonte eletropop e synthpop, com inspirações oitentistas para ainda falar de sexo, drogas e sexualidade. Aclamado, foi listado pela Rolling Stone como um dos 100 maiores álbuns de estreia de todos os tempos, além de seis indicações no Grammy de 2009 e 2010, vencendo como Melhor Álbum de Dance ou Eletrônica.

Para dar vida ao álbum, Gaga se comprometeu com a gravadora a fazer o dobro de shows para pagar o orçamento caríssimo de suas produções – pouco usuais da época. Entre estacionamentos e boates, a cantora se apresentou em programas de rádio e TV, levando seu talento e sua mensagem para diferentes públicos, fazendo até 4 shows em boates na mesma noite.

A “The Fame Ball Tour” visitou quatro continentes e acontecia em teatros e festivais, enquanto Gaga ainda lançava clipes icônicos que moravam no imaginário e na discussão do mundo pop, como o curta de “Paparazzi”, dirigido por Jonas Akerlund, que se mantém uma lenda até hoje devido a sua continuação em “Telephone” e um terceiro ato, prometido mas nunca entregue.

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