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Além de descobrir novos artistas aqui no ESC toda semana, você pode ouvir estes e muitos outros em nossa playlist atualizada semanalmente:
Spotify, Deezer, Youtube Music e Apple Music
Capa: Vinicius Corrêa
Angel Rider, “part time rockstar”
Angel Rider entende bem das sonoridades que andam bombando ultimamente. Sua abordagem para o hyperpop é na medida, onde nada soa tão extremo a ponto de deixar o ouvinte confuso mas também não tem problema em prover algumas doses mais focadas aos fãs do estilo. “part time rockstar” diverte, abusa de batidas energéticas na produção e é uma faixa ótima para uma boa festa. O melhor momento está em sua ponte rumo ao refrão final, onde já é fácil perceber o quanto se está lidando com uma faixa viciante.
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Vinicius Corrêa, “Rasas Conversas”
As nuances na produção de ‘Conversas Rasas’ é o que complementa os vocais puros e simples de Vinicius Corrêa. A pegada pop dá um ritmo que preenche a melodia de forma muito natural, dando um toque de algo que é perfeito para ouvir durante o verão em um fim de tarde. O cantor fala sobre se prender, intensidade e divaga sobre o objetivo de conversas e ideias. A canção é de uma leveza ímpar e funciona da melhor forma possível para conhecer o artista e entender o quanto parece ser fácil para ele produzir algo tão envolvente.
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Snooplog feat. Théo Perek, “Lost In Transition”
Não é sempre que nos deparamos com um trabalho tão singular quanto o exposto em ‘Lost In Transition’. A cada loop diferente sentimos uma nova energia ecoar, e que vai ficando cada vez mais forte quando acompanhada de um vocal sublime porém certeiro. A canção navega de uma forma que parece se moldar ao ambiente que vai produzindo segundo por segundo. Em determinado momento a batida evolui para algo parecido com um house, mas com uma personalidade diferente. Snooplog e Théo Perek envolvem magicamente o ouvinte, e quando se percebe, já é hora de apertar o play novamente.
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DALVA, “Po, Zé”
O que o duo DALVA oferece vai além de um som que transparece brasilidade, e mesmo transmitindo referencias que vão do samba até a mpb, é impossível dizer que eles são totalmente isso ou aquilo. A forma como dominam e apostam em instrumentos que ficam na cabeça é o bastante para deixar um vício, mas em seu refrão (que podemos até dizer que soa um pouco pop) é onde eles aproveitam para marcar a canção na mente de quem ouve. O momento mais alegre e empolgante do trabalho está nele, e também é até possível curtir a música como uma marchinha de carnaval, não é?. ‘Po, Zé’ funciona de tantas maneiras e estilos que fica a critério de quem a ouve definir onde ela pode se encaixar.
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FUHR, “Cowboy”
O arranjo original de ‘Cowboy’ já é uma boa pedida, mas é em sua versão acústica que FUHR realmente passa toda a emoção que a letra e melodia emitem. Em uma versão que valoriza seus vocais que soam como um mix de americana e folk, o cantor trás sua própria roupagem para um tema sempre presente no gênero country. Tudo isso somado a um piano que só dramatiza mais o refrão forte da canção… resultando em uma crescente que valoriza muito a ponte e o último refrão. Um trabalho de qualidade feito com delicadeza.
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York, Pull n Way – Spellbound
O vídeo de “Spellbound” faz um trabalho incrível de imersão visual na música. É estonteante acompanhar as luzes e cenários com uma música que vai seguindo um caminho leve, mas que mesmo com sintetizadores potentes consegue marcar esse caminho de calmaria até o final. Os vocais angelicais dão outra dose de que estamos ouvindo algo celestial. É um exemplo de quando música e estética se unem com perfeição isso só soma ao projeto e transforma o trabalho de York e Pull n Way em algo fenomenal.
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