Enquanto jornalista, é um prazer inenarrável ter a oportunidade de conversar novamente com um entrevistado e continuar o bate-papo como se meros dias tivessem passado, ao invés de meses. Nessas ocasiões, a melhor parte sempre é observar a evolução do artista, assim como as sutis mudanças que recaíram sobre ele no intervalo decorrido desde a última interação.
A oportunidade para um desses reencontros se apresentou para mim durante uma viagem para a Coreia do Sul. Como passaria cerca de duas semanas em Seul, capital do país, julguei que seria um momento oportuno para conversar novamente com o grupo de k-pop ALL(H)OURS, mas dessa vez, a conversa seria presencial, sem o intermédio de aplicativos e fones de ouvido.
Ao chegar ao meu destino, fui recebida com toda a cortesia e amabilidade pela equipe responsável pelo septeto, e com entusiasmo e curiosidade por parte dos próprios artistas. Entusiasmo esse que triplicou ao receberem o presente que cruzou, em minha bagagem, os mais de 18 mil quilômetros de distância que separam nossos países.
A bandeira brasileira decorada com os nomes de Kunho, Youmin, Xayden, Minje, Masami, Hyunbin e ON:N (todos em hangul, o sistema de escrita coreano) encontrou morada nas mãos e ao redor dos ombros dos sete jovens artistas enquanto nos preparávamos para o início da entrevista. Ao final de tudo, também recebi um presente: o segundo mini-álbum do ALL(H)OURS, Witness, autografado por cada um deles. Mas, é claro que o maior presente de todos, foi poder conversar novamente com um grupo de talentos em pleno florescer.
A entrevista completa você confere abaixo:
Aproveite para ler nossa primeira entrevista com o grupo.
