Será que a série The Witcher vai ganhar os nossos corações?
Todos nós já estamos cansados de saber que sim, o jogo ”The Witcher 3: Wild Hunt” (Jogo do ano) lançado em 2015 pela desenvolvedora polonesa CD Projekt RED foi um dos melhores da geração atual.
E é quase inevitável que nossas expectativas sobre a série feita pela Netflix e inspirada na saga de livros de 1994 ” Wiedźmin” (Andrzej Sapkowski) seja exorbitante. Mas afinal, o que a série pode aprender com o game?
E aí, seus bruxão? Não era The Witcher que vocês queriam? pic.twitter.com/jrCSLR786X
— netflixbrasil (@NetflixBrasil) July 1, 2019
Ambientação: Começar a falar disso me faz lembrar o quanto o game acertou nessa parte, pra quem o jogou ainda deve ser memorável as regiões daquele mundo vasto cheio de quests, o contraste entre elas é algo fundamental para nos fazer entrar na imersão proposta.
Velen por exemplo, uma região pantanosa ”fedendo a morte” como é mais de uma vez mencionada no game, desastres, crianças passando fome e rituais sombrios é muito comum aqui (Uma viagem que eu com certeza não faria), o que é totalmente diferente de Toussaint (mapa da Dlc Blood And Wine) uma terra inspirada em localidades italianas e francesas na idade média onde tudo que nasce cresce, um lugar cheio de Videiras, pessoas ricas e felizes.
O conceito dos lugares e a diferença é tão grande que até mesmo os moradores das regiões lhe tratam diferente, muitas vezes em Toussaint, Geralt De Rívia é ungido como um herói, enquanto em Velen bruxos são vistos como portadores de má sorte. (Queremos muito disso dona Netflix)
Narrativa e personagens: O background de toda história de personagem é tratada com muito cuidado pelo game, o que deve ser imprensendivel na série, muitas reviravoltas e motivações estão envolvidas em cada decisão que o jogador faz, nunca é algo simples á sempre alguém tendo que perder pra outro ganhar.
Conflitos de personalidade com monstros e humanos nos dá impressão que nada é estável e justo na história, todo mundo tem algo a esconder.
Esses Plot Twists dariam um peso Gigante na jornada do bruxo da Netflix, pra quem gosta de séries como Game of thrones (HBO), também pode entrar nesse mundo com a preocupação de que ninguém está a salvo de um Afogador ao se passar pelos Pântanos de Velen, ou a ajudar a donzela em perigo que perdeu o cavalo, pois cuidado Henry Cavill, na verdade ela pode ser uma fastasma, ladra, ou até mesmo uma vampira tentando te dar o bote.
O elenco competente escalado para viver os três personagens principais foram, Henry Cavill (Geralt de Rivia), Freya Allan (Ciri) e Anya chalotra (Yennefer).
Complexidade nas Batalhas: Só de pensar da complexidade de cada batalha em the Witcher 3 me deixa zonzo, um dos motivos é a diversidade de monstros em seu mundo, contendo lobisomens, vampiros, assombrações e muito mais.
Tá eu sei que a imersão por ser uma série vai ser diferente do que nos jogos, mas se ela conseguir passar a mesma sensação de dificuldade e adrenalina no personagem já estaremos satisfeitos, uma poção do gato pra enxerga melhor no escuro, deve orientar o streaming, e por favor uma espada de prata para os monstros e uma de aço para os humanos que não pagarem a recompensa.
Bom essas foram algumas dicas que se a série for esperta pode aproveitar do aclamado game da, mas e ai conta pra gente o que ”Geralt digital”, pode ensinar ao Geralt da Netflix, o jeito é esperar e rezar, mas enquanto isso confira as últimas imagens.
Cirilla Fiona Elen Riannon, mas pode chamar de Ciri que eu deixo. pic.twitter.com/ns7bSciTnL
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