Está começando a assistir Big Little Lies e está atrasado? Fica calmo, clique aqui e leia o recap do quarto episódio da segunda temporada.
Antes de qualquer coisa, vamos ser realistas, os sorrisos e olhares de carinho em Big Little Lies não são realizações, mas sim grandes contradições, e neste episódio tivemos provas concretas desta reação. Jane teve um grande avanço quando o assunto é relacionamento e Bonnie, novamente, surta.
As mulheres de Monterey conseguiram fazer tanta coisa em quarenta minutos, que nesta semana iremos dividir por cada uma das cinco, ok? Avisados, vamos relembrar o que aconteceu em Kill Me.
Madeline: com seu casamento indo barranco a baixo, neste domingo vemos Madeline e Ed em uma nova tentativa de reconciliação, porém, as discussões são intermináveis e voltando do “instituto de cura”, o verbo é solto pelo rapaz que revela sobre o primeiro encontro do casal, que ele se sentiu em uma “entrevista de emprego para posição de pai”.
Em resposta ao (grande e necessário) monólogo, Mad tenta se explicar, pede novamente uma confiança para Ed e que ele acredite no amor que ela tem por ele – que vai muito além de “segredos” (nós sabemos que sim, né?), porém, quando menos esperamos o caminho da traição (agora pelo Ed) está se abrindo e indo ao sentido de Tori Bachman, a esposa de Joseph.
Celeste: enfrentando as confusões mentais e toda briga com sua sogra, encontramos a mulher com sua advogada, Katie, em uma reunião com Mary Louise, seu advogado e o juiz no primeiro julgamento do caso de custódia. Sem novas surpresas, Mary Louise começa a elogiar Celeste, dizendo: “ela é uma boa pessoa e uma mãe melhor ainda, mas ela está doente!”, soltou para o juiz que julga inapropriado a citação.
Celeste se irrita com Katie, por conta do silêncio que ficou na mesa durante os ataques de Mary, mas a advogada insiste o que o silêncio é fundamental nesta batalha de custódia: Mary Louise tentará se livrar de Celeste como ela pode e Celeste ficará muito melhor se não morder a isca – que entende a estratégia, mas não segue. Na segundo reunião, o advogado de Mary faz uma oferta de guarda compartilhada; Celeste ficará durante a semana e Mary nos fins de semana, e Celeste vai para tratamento de dependência de drogas e álcool, além de aconselhamento para controlar a raiva. Neste momento, Celeste surta tanto com a sogra como com a advogada, que diz que esta oferta foi “vencer” no tribunal.
Agora indo de fato para o tribunal, todas às cinco mulheres podem ser chamadas para testemunharem na audiência, e em um encontro, levantam a hipótese de questionarem sobre a morte de Perry, então a ideia de que todas se “unem”, mesmo que isso signifique em mentir sob juramento. Enquanto isso, Celeste é forçada a revelar a batalha de custódia para os meninos, dizendo que Mary Louise quer que as crianças morem com ela por um tempo.
Renata: a pobre Renata continua lutando contra a ideia de perder todo o seu reino, particularmente, quando descobriu que a revista San Francisco não iria incluir sua história na edição “Women in Power”, por conta de sua falência. Ela então, pensando em ajudar Celeste, encontra Mary Louise para um chá e conversar sobre a questão de custódia.
A conversa que vai muito mal (sem surpreender ninguém) e na primeira tentativa de cortar o assunto, Mary Louise fala sobre a falência e o relacionamento de Renta com Amabella. “Você está julgado minhas escolhas?”, perguntou Rentada, apavorada e escuta: “Não sei quais são suas escolhas. Eu não tem conheço”, de Mary que continua falando sobre a falta da mobília na casa.
Jane: Ziggy toma uma suspensão no colégio, com os filhos de Celeste, após ouvir de Brian Macpherson, o pai dos três é um estuprador e uma briga acontece no parquinho do colégio e Brian é levado para o hospital, onde levou alguns pontos nos lábios.
Em conversa com Jane, Ziggy tenta esconder o que aconteceu, mas no final revelou o que Brian o disse, e ele se pergunta em voz alta se vai acabar como seu pai e Jane rebate dizendo que não. Para levantar o ânimo, Jane e Celeste decidem em levar as crianças passar um dia juntos Corey. Mas, antes de Corey chegar com Jane, eles estão a sós no apartamento e vemos uma iniciativa de beijo, tentando viver novos momentos Jane pede que Corey a toque, mas vemos que ela não conseguiu e começa a chorar.
Bonnie: no hospital, vemos ela limpar sua mãe e tendo alguns flash de sua infância e os momentos de abuso que viveu, além disso, as imagens de água começa a passar e são as mesmas que sua mãe viu antes do derrame. Mais tarde, o pai de Bonnie a interrompe em uma de suas aulas, pedindo que sua mãe seja transferida para um novo hospital, já que o que está atualmente vão encaminha-la para um clínica de reabilitação.
Bonnie, volta no hospital para ver como sua mãe está, e Elizabeth está acordada, lutando para falar. Eventualmente, ela consegue soltar duas palavras e diz para Boonie: “Me mate” (título do episódio? sim!). Assustada, vemos Bonnie saindo do hospital, acreditávamos que estava indo para sua casa, porém, vemos ela em frente a delegacia e lá encontramos Corey, o “namorado” de Jane saindo e indo sentido ao seu carro, estacionado em frente (QUE?!).
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